Ao longo de eras, enquanto “planeta”, observamos a Pangeia, a massa de terra única da Era Paleozóica, se transformar nos continentes separados que vemos hoje, aflorando e nutrindo uma imensa biodiversidade.

Enquanto humanos, desenvolvemos a capacidade de andar e correr, caçar, lutar por comida e sobreviver às adversidades até chegarmos onde estamos. E além das habilidades motoras, aperfeiçoamos nosso lado psíquico, intelectual e social, passando a criar e viver em cidades inteligentes, cercadas de abundância tecnológica e baseadas na colaboração humana.

Evoluímos do Homo Erectus para o Homo Sapiens, e estamos cada vez mais conscientes e despertos de que não podemos olhar para o bem-estar dos seres humanos sem olhar para a regeneração do planeta. Avançamos na escala evolutiva e, para muitos, já estamos aptos a receber a designação de “Homo Conscious”.

Depois de milhões de anos, percebemos (finalmente) que a nossa unidade é muito mais forte do que as forças geográficas que impulsionam nossa separação. Que o nosso propósito coletivo, como habitantes do planeta, deve prevalecer sobre qualquer ambição individual.

Uma nova consciência toma forma em todo o mundo. Um novo paradigma batizado ESG.

Como diz uma frase atribuída aos índios Hopi, do Arizona:

“Nós não herdamos a terra dos nossos antepassados.
Nós pedimos emprestada aos nossos filhos”

É hora de uma nova Pangeia. Da união de todos, em todos os continentes, em torno de um único movimento. É hora de nós, humanos, assimilarmos de vez que somos hóspedes nesse organismo vivo chamado GAIA, e que é nosso dever preservá-lo.

Bem-vindo à Revolução ESG.